A violência nutricional é uma forma silenciosa de opressão nos atendimentos de saúde, especialmente contra mulheres negras. Dietas padronizadas, falta de escuta e julgamentos sobre o corpo transformam o cuidado em dor. Este artigo propõe um olhar acolhedor e crítico sobre como a alimentação vai além dos nutrientes: ela é afeto, cultura e identidade.